sexta-feira, 5 de março de 2021

O porquê dos politicos loucos para a Pec das rachadinhas: Flávio Bolsonaro compra mansão de R$ 6.000.000,00 com as rachadinhas de salarios com comissionados sem concurso e sem estabilidade

Vejam o lucro que dá contratação de servidores sem concurso aos políticos corruptos

Do Sul 21 via RBA

Valor do imóvel é três vezes maior do que o patrimônio declarado pelo senador em 2018 


O porquê dos politicos loucos para a Pec das rachadinhas: Flávio Bolsonaro compra mansão de R$ 6.000.000,00 com as rachadinhas  de salarios com comissionados sem concurso e sem estabilidade
A mansão de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está localizada no setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul. Foto: Reprodução

São Paulo – O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou uma mansão de R$ 6 milhões, localizada em bairro de luxo de Brasília. Denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, o senador pagou pela casa quantia que é a mesma que o Ministério Público denuncia no caso das “rachadinhas”.

Vejam Também: Queiroz negociando as Rachadinhas

A compra foi confirmada em 2 de fevereiro, no 1º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito, de acordo com o EstadãoA mansão de Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, está localizada no setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, vendida como “a melhor vista de Brasília da suíte master”.

Flávio Bolsonaro é investigado pelo esquema de desvios de recursos dos salários de seus assessores, as “rachadinhas“, quando era deputado estadual da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na investigação, o filho do presidente é suspeito de realizar a lavagem de dinheiro por meio da venda e compra de imóveis.

A denúncia do MP relata que 12 funcionários fantasmas lotados no gabinete de Flávio na Alerj teriam desviado R$ 6,1 milhões dos cofres públicos. O caso foi revelado após relatório do Coaf apontar movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, durante um ano, na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio e amigo de Jair Bolsonaro.

Vai pagar como?

Flávio Bolsonaro adquiriu a mansão por meio de um financiamento no Banco de Brasília. O senador conseguiu uma taxa de juros de 4,85% ao ano, por 30 anos. O Estadão calcula que o valor mensal das parcelas será de R$ 16.162,50 – sem contar os seguros e as taxas.

Porém, o salário bruto de um senador da República é de R$ 33.763,00, que após os descontos cai para R$ 24,9 mil. Os R$ 6 milhões da mansão correspondem ao triplo do total de bens declarados por Flávio Bolsonaro à Justiça Eleitoral, em 2018, quando disputou uma vaga no Senado pelo Estado do Rio de Janeiro.

Dois anos atrás, Flávio disse que tinha um total de bens de R$ 1,74 milhão, incluindo um apartamento residencial na Barra da Tijuca, no Rio (R$ 917 mil), uma sala comercial no mesmo bairro (R$ 150 mil), 50% de participação da empresa Bolsotini Chocolates (uma franquia da Kopenhagen, de R$ 50 mil), um veículo Volvo XC de R$ 66,5 mil e aplicações e investimentos que somavam R$ 558,2 mil.

Coincidência

A compra da mansão foi alvo de críticas nas redes sociais. O assunto foi um dos mais comentados do Twitter, na segunda-feira (1ª). Parlamentares, jornalistas e personalidades levantaram suspeita sobre o novo patrimônio de Flávio Bolsonaro.

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) pede que seja feita uma investigação. O salário de deputado e de senador não dá para comprar uma casa de R$ 6 milhões, como fez o Senador Flávio Bolsonaro. É preciso investigar a origem do seu patrimônio”, tuitou.

Já a deputada federal Sâmia Bonfim (Psol-SP) ironiza o fato do valor do imóvel ser o mesmo que Flávio é investigado pela Justiça. “Por coincidência, o modesto valor de R$6 milhões da mansão é o mesmo que o Ministério Público acusa Flávio Bolsonaro de receber indevidamente por meio de rachadinhas.”

O jornalista Lúcio de Castro, da Agência Sportlight, também criticou a compra. “Flávio Bolsonaro comprando uma nababesca mansão muito acima do que pode só indica a certeza que eles tem no golpe. De alguém que prevê estar acima de lei e instituições por muitos anos. Poucas vezes se viu um atestado tão surreal assim”, afirmou.



quinta-feira, 4 de março de 2021

Guardem esses nomes: PEC Emergencial aprovada em primeiro turno, vejam quais senadores inimigos do servidor e dos serviços publicos

 


rodrigo pacheco DEM Guardem esses nomes: PEC Emergencial aprovada em primeiro turno, vejam quais senadores inimigos do servidor e dos serviços publicos

Em discussão no Senado Federal, a Proposta de Emenda à Constituição nº 186/2019 (PEC Emergencial), foi aprovada no primeiro turno na madrugada desta quinta-feira (4/3). A proposta pode viabilizar a volta do auxílio emergencial, uma vez que permite que a União retire da meta do teto de gastos e da regra de ouro gastos que seriam considerados correntes.

Vale ressaltar que não mexe nas mordomias dos deputados que consomem bilhões por ano e aos banqueiros que recebem 1 trilhão por ano do governo

O senador Major Olímpio (PSL-SP) está com covid-19 e participou da sessão remotamente, de um leito de hospital em São Paulo. O parlamentar não conseguiu ficar até o fim da votação.

Para ser colocado em prática, o texto ainda precisa passar pelo segundo turno de votação, que ocorre ainda nesta quinta-feira, e ser encaminhado para a Câmara dos Deputados, onde também precisa passar por votação em dois turnos. Líderes da Câmara do centrão já asseguraram que a PEC terá tramitação acelerada e irá direto ao plenário.

Confira os votos a favor da proposta, por partido(os inimigos do servidor):

Alessandro Vieira - CIDADANIA
Eliziane Gama - CIDADANIA
Jorge Kajuru - CIDADANIA
Chico Rodrigues - DEM (O da Cueca milionária)
Davi Alcolumbre - DEM
Jayme Campos - DEM
Marcos Rogério - DEM
Maria do Carmo Alves - DEM( a vagabunda que falta 80% das sessões)
Confúcio Moura - MDB
Dário Berger - MDB
Eduardo Braga - MDB
Eduardo Gomes - MDB
Fernando Bezerra Coelho - MDB
Jader Barbalho - MDB
Jarbas Vasconcelos - MDB
Luiz do Carmo - MDB
Marcelo Castro - MDB
Marcio Bittar - MDB
Nilda Gondim - MDB
Renan Calheiros - MDB
Rose de Freitas - MDB
Simone Tebet - MDB (Cuja mãe recebe uma pensao milionária)
Veneziano Vital do Rêgo - MDB
Carlos Portinho - PL
Jorginho Mello - PL
Wellington Fagundes - PL
Eduardo Girão - PODEMOS
Lasier Martins - PODEMOS (O espancador de mulheres )
Marcos do Val - PODEMOS
Oriovisto Guimarães - PODEMOS
Romário - PODEMOS
Styvenson Valentim - PODEMOS
Ciro Nogueira - PP
Daniella Ribeiro - PP
Elmano Férrer - PP
Esperidião Amin - PP
Kátia Abreu - PP
Luis Carlos Heinze - PP
Mailza Gomes - PP
Fernando Collor - PROS( O "caçador" de marajás que foi Cassado por corrupção)
Telmário Mota - PROS
Zequinha Marinho - PSC
Angelo Coronel - PSD
Antonio Anastasia - PSD(O dengo da Odebrect)
Carlos Fávaro - PSD
Carlos Viana - PSD
Irajá - PSD (filho da katia Abreu lotada de assessores)
Lucas Barreto - PSD
Nelsinho Trad - PSD
Omar Aziz - PSD
Otto Alencar - PSD
Sérgio Petecão - PSD
Vanderlan Cardoso - PSD
Izalci Lucas - PSDB( que mais tem asserores)
José Serra - PSDB
Plínio Valério - PSDB
Roberto Rocha - PSDB
Rodrigo Cunha - PSDB
Tasso Jereissati - PSDB
Soraya Thronicke - PSL
Flávio Bolsonaro - REPUBLICANOS (O da rachadinha)
Mecias de Jesus - REPUBLICANOS

Votaram contra a proposta:

Acir Gurgacz - PDT
Cid Gomes - PDT
Weverton - PDT
Alvaro Dias - PODEMOS
Flávio Arns - PODEMOS
Reguffe - PODEMOS
Zenaide Maia - PROS
Leila Barros - PSB
Humberto Costa - PT
Jaques Wagner - PT
Jean Paul Prates - PT
Paulo Paim - PT
Paulo Rocha - PT
Rogério Carvalho - PT
Fabiano Contarato - REDE
Randolfe Rodrigues - REDE

Não compareceram:

Mara Gabrilli - PSDB
Major Olímpio - PSL

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Em entrevista, líder do governo defende nepotismo no setor público: sai concurso, entram parentes

Em entrevista, líder do governo Ricardo Barros PP  defende nepotismo no setor público: sai concurso, entram parentes

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nessa terça-feira, 23, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a contratação de parentes de políticos no serviço público: “O poder público poderia estar mais bem servido, eventualmente, com um parente qualificado do que com um não parente desqualificado”, disse Barros. Trata-se de nepotismo, uma prática proibida pela lei, assim como o nepotismo cruzado, quando dois agentes públicos empregam parentes um do outro.

A declaração vem em um momento no qual o governo busca acelerar a tramitação da reforma administrativa, que, entre outras medidas, pretende permitir contratação de servidores públicos sem concurso. Assim, Barros adianta-se à discussão e dá sinais do que poderia significar a aprovação de uma proposta como essa.

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Bolsonaro disse que reforma administrativa é para o prefeito que entrar colocar seus indicados

Ricardo Barros é integrante do chamado “Centrão”, setor do Congresso que reúne parlamentares fisiológicos e que vem ganhando força – e cargos – no governo de Jair Bolsonaro (sem partido). O Centrão, conforme o Estadão, tem interesse em modificar a legislação para permitir a contratação de parentes, afrouxando a Lei de Improbidade Administrativa, com base na qual são realizadas as punições nesses casos. Não seria novidade para Bolsonaro e seus aliados: conforme levantamento do jornal O Globo, durante os 28 anos em que foi deputado, Jair Bolsonaro nomeou 13 parentes em gabinetes da família; juntos, Bolsonaro e seus três filhos que estão na política empregaram 102 pessoas com laços familiares.

A reforma administrativa

Prevista para ser discutida no Congresso ainda no primeiro trimestre de 2021, conforme cronograma divulgado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a reforma administrativa (PEC 32/2020) permite novas formas de contratação nos serviços públicos, sem concurso. Além disso, a reforma abrirá mais espaço para práticas como a defendida por Barros.

Em outubro, o Sintrajufe/RS lançou cartilha sobre a reforma administrativa na qual detalha as diversas formas de contratação que poderão passar a ser permitidas e alerta para a possibilidade de maior ingerência de políticos e chefias em nomeações: “As funções de confiança, os cargos em comissão e as gratificações de caráter não permanente, que atualmente podem ser exercidos, em quase sua totalidade, por servidoras e servidores efetivos, serão gradualmente substituídos pelos ‘cargos de liderança e assessoramento’. Esses cargos, cujos critérios de acesso serão determinados pelo chefe de cada Poder (ou seja, abre-se totalmente espaço para concepções pessoais, políticas, religiosas, etc., em vez de critérios técnicos), poderão ser destinados a ‘atribuições estratégicas’ ou ‘técnicas’; significa que essas funções deixam de ser exercidas, exclusivamente, pelo pessoal concursado”.

Leia AQUI a cartilha preparada pelo Sintrajufe/RS sobre a proposta de reforma.

Sintrajufe denunciou em campanha a proposta de fim dos concursos em peça de publicidade

Veja abaixo vídeo em que o Sintrajufe/RS explica por que a PEC da reforma administrativa representa o fim dos concursos públicos:

domingo, 31 de janeiro de 2021

Orçamento da Cãmara dos deputados e Senado Federal é maior que o de quase todas as cidades do Brasil

Orçamento da Cãmara dos deputados e Senado Federal é maior que o de quase todas as cidades do Brasil

 O orçamento do Congresso é maior que o de praticamente todos os municípios, mostra levantamento de O Globo.

A Câmara terá R$ 6,4 bilhões para gastar com sua própria estrutura, deputados e benefícios este ano; a conta do Senado será de R$ 4,7 bilhões.

Só três cidades tiveram, em 2019, orçamento maior que os R$ 11,1 bilhões do Congresso: São Paulo, Rio e Belo Horizonte. Os números foram corrigidos pela inflação.

DO Antagonista

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 verdadeiro rombo causado pelos políticos que atacam servidores e o serviços públicos

Enquanto ataca o servidor que ganha 2 salários mínimos, Candidato do governo, Arthur Lira causou Rombo de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões)

Os verdadeiros privilegiados, Mordomias dos deputados e senadores com dinheiro publico

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Governo Bolsonaro gastou R$ 15.000.000,00 com leite condensado em 2020, mas quer cortar até o vale alimentação do servidor com pec emergencial. Veja outros gastos

 O gasto com leite condensado está entre os principais do Executivo federal, sob o comando do presidente Jair Bolsonaro , em 2020. De acordo com um levantamento do (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, com base no Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia, o gasto com o produto, que o presidente gosta de comer com pão, ultrapassou os R$ 15 milhões.

Governo Bolsonaro gastou R$ 15.000.000,00 com leite condensado em 2020, mas quer cortar até o vale alimentação do servidor com pec emergencial. Veja outros gastos


Em todo o ano, os órgãos do Executivo gastaram mais de R$ 1,8 bilhão em alimentos, um aumento de 20% em relação a 2019. Os itens do "carrinho" do Executivo chamam a atenção.

Só de chiclete , mais de R$ 2,2 milhões foram gastos. Já as compras com molhos (somando shoyo, inglês e de pimenta) representam mais de R$ 14 milhões do total. Pizza e refrigerante , juntos, totalizam R$ 32,7 milhões.

Além das junk foods , o Executivo também gastou com alimentos mais refinados. Só em frutos do mar foram mais de R$ 6 milhões, além dos R$ 7 milhões em bacon defumado e os mais de R$ 123 milhões em sobremesas diversas.De acordo com o levantamento, o órgão que mais gastou foi o Ministério da Defesa , que totalizou mais de R$ 632 milhes em gastos alimentares. Só de vinho, a pasta ultrapassou os R$ 2,5 milhões.

O segundo maior pagante do Executivo foi o Ministério da Educação , com R$ 60 milhões. Em terceiro lugar, ficou o Ministério da Justiça , com despesas que superam os R$ 2 milhões.

Ao Metrópoles, o Ministério da Economia justificou que a maior parte do gasto com alimentação é do Ministério da Defesa "porque se refere à alimentação das tropas das forças armadas em serviço". A pasta ainda acrescentou que "toda despesa efetuada pela Administração Pública Federal está dentro do orçamento".